Analistas da Receita Federal definem dia para paralisação em todo o país

Com a aprovação das paralisações e operações padrão em todo o país, os analistas tributários da  irão se organizar de forma escalonada para que os atos aconteçam semanalmente. A decisão foi acordada durante a Assembleia Geral Nacional Unificada (AGNU), realizada na semana passada.

O objetivo da ação é sensibilizar as autoridades para as quebras de acordos do Sindireceita e da Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério de Gestão e Inovação, que assinaram um documento que previa o tratamento do , além de outras demandas da categoria e não cumpriram.

Desta forma, toda quinta-feira, os analistas tributários poderão paralisar totalmente as suas atividades. A ação pode afetar a fiscalização, cobrança e orientação ao contribuinte na área de tributos internos, inclusive no que diz respeito à entrega das declarações do Imposto de Renda.

Confira outras atividades da Receita Federal que poderão ser comprometidas:

Tributos Internos

  • O atendimento de pessoas físicas;
  • Análises de processos administrativos relacionados à cobrança, parcelamento e suspensão do crédito tributário;
  • Atividades de gestão do crédito tributário de pessoas jurídicas, ou mesmo do direito creditório;
  • Queda no quantitativo de processos distribuídos;
  • Redução do número de atendimentos presenciais e remotos;
  • Aumento do tempo de resposta nos canais de atendimento e de orientação aos contribuintes;
  • Suspensão de entregas de trabalho de ferramentas em desenvolvimento para o incremento de produtividade dos serviços prestados pela Receita Federal, sobretudo as inovações tecnológicas.

Aduana e controle do comércio exterior

  • Redução no número de operações de combate ao contrabando, descaminho, tráficos de drogas, armas e munições, entre outras atividades essenciais ao controle do comércio exterior de nosso país.
  • Redução na fiscalização e controle aduaneiro nos portos, aeroportos e pontos de ;
  • Aumento no tempo de verificação de bagagens em portos, aeroportos e pontos de fronteira;
  • Aumento no tempo de liberação de mercadorias e veículos nos portos e pontos de fronteira;
  • Aumento no tempo de liberação de passageiros nos portos, aeroportos e pontos de fronteira;

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