Mulher agride homem com muleta durante briga na UPA Leblon

Uma briga entre três pessoas terminou em pancadaria na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Jardim Leblon durante a madrugada desta quinta-feira (10), em Campo Grande. Até o guarda, que cuida da unidade de saúde, acabou sendo agredido.

Conforme as imagens, é possível ver que uma mulher discute com um homem que usava chapéu de palha, enquanto outro rapaz está entre os dois para apartar a confusão.

Porém, durante o bate-boca, os dois começaram a trocar agressões, momento em que a mulher pega uma muleta e acerta a cabeça do homem. A dupla segue trocando socos, chutes e empurrões, até que outra pessoa entra na briga.

Em determinado momento, um guarda GCM (Guarda Civil Metropolitana), que faz segurança da unidade de saúde, chegou e usou uma arma de choque para tentar conter o homem. No entanto, ele acaba sendo agredido e ‘sai correndo’, antes de mais pessoas chegarem para separar a confusão.

Por meio de nota, a SESAU (Secretaria Municipal de Saúde) de Campo Grande, explicou que a confusão foi motivada porque um dos envolvidos estava tendo um surto psiquiátrico. Confira na integra:

“Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande (SESAU) informa que, na madrugada desta quinta-feira (10), foi registrada uma ocorrência envolvendo um paciente em surto psiquiátrico nas dependências da Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

A situação foi prontamente controlada com o apoio da Guarda Civil Metropolitana (GCM) e da Polícia Militar (PM), garantindo a integridade dos demais pacientes, dos profissionais presentes e do próprio paciente, que recebeu atendimento médico imediato. Ele foi estabilizado e permanece internado na unidade, sob os cuidados da equipe de saúde, aguardando transferência para leito psiquiátrico.

A SESAU esclarece que o episódio não tem relação com falhas no atendimento e reitera que nenhum procedimento foi prejudicado. A rotina da unidade foi restabelecida logo após o ocorrido.

A Secretaria reforça que não compactua com comportamentos que comprometam a ordem, o respeito e a segurança nas unidades de saúde, e reafirma seu compromisso com a humanização e a qualidade do atendimento, inclusive nos casos que envolvem pacientes em sofrimento psiquiátrico.”

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